sexta-feira, 8 de setembro de 2017

As associações de bairro fazendo a diferença - Bairro São Cristóvão

Le. Sete continua pelos arrebaldes da cidade, entrevistando e ouvindo os presidentes de bairros, pessoas estas que correm, lutam, insistem em ir atrás de direitos. Queremos saber deles, o que foi feito e o que falta fazer para se ter dignidade em tais locais. Então, hoje, vamos conhecer Antônio Zenir, presidente da associação de moradores do bairro São Cristóvão. 

Para quem não conhece, o bairro do "Serro do Bugio", como carinhosamente é conhecido," está distante do centro da cidade, aproximadamente, uns 5 km, sendo que é o mais antigo da cidade. Atualmente possui em torno de 400 moradores e necessita de muita coisa do poder público. Fazem 12 anos que Antônio mora no São Cristovão e é seu primeiro mandato como presidente. Ele começa tecendo um elogio: “a prefeita Claudete, está indo bem.” Então, vamos ver o que vem sendo feito no querido São Cristovão.

Principal problema. "O principal problema é a falta de asfalto na avenida principal. Parece uma eternidade, mas quando chove é muita lama e quando tem sol, é muita poeira. Temos um trafego grande de veículos e isso dificulta nossa vida", diz Antônio.

A legalização do campo. Outro problema é tornar o campo de futebol (único lazer), um bem público. “A prefeita já está com nosso abaixo assinado. A pendência é que o campo de futebol tem dono e a prefeitura tem de comprar o terreno. Além disso, temos de cercá-lo ao custo de R$ 9.200.00. Então só falta documentar e cercar.”

Os lotes. Antônio: “Estamos esperando as escrituras que a empresa de Videira começou a fazer, isso foi garantido pelo ex prefeito Ivo Biazzolo, (PSD) em 2016. Ele nos disse que ia sair às escrituras e já estava bem encaminhado. Só que até agora nada. Estamos pressionando, o pessoal quer saber disso.”

Lazer. Está encaminhada uma academia ao ar livre, passou pela câmara e aprovaram, a prefeita pediu um prazo para implantação.
Saúde. “A saúde está boa, para nós. Está indo uma médica toda semana.”

Ponto de ônibus. Está bom. Na chegada tá bom, mas a turma não cuida. O ônibus está passando e vai até o sítio do Gianello, passa por todo o bairro, entretanto vamos por placas indicativas pois alguns motoristas não param no ponto do meio.

Ginásio. Os horários estão caros para nosso povo, tem de baratear.

As demais ruas. Algumas estão ruim, por causa da chuva, por isso falta dar uma ajeitada.